Eu entendo a preocupação com a economia. Pois um perito (expert) em medicina é um ignorante em economia. E inclusivamente não se pode esquecer o aspeto psico-sociológico da questão: confinar uma população a uma região, pior ainda: a uma cidade, mas muito pior do que isso: a uma casa (que é a casa que cada um habite), fácil e rapidamente provoca (e)stress(e) e depressão psicológica!

A economia está sendo estrangulada e a atual política de confinamento, sugerida pela OMS, não se tem revelado assim tão eficaz. Sinal disso é o norte da Europa (Noruega, Suécia, Dinamarca e Alemanha) estarem já a (re)abrir, cautelosamente, é certo, mas a reabrir, as portas à economia. Pois um rico aguenta FINANCEIRAMENTE bem alguns anos sem sair de casa, mas não a esmagadora maioria da população. Essa é que é a verdade. Os teóricos desta crise, que também são ingênuos, imaginam que isolar todos os indivíduos uns dos outros será o único meio a evitar a propagação/o contágio viral, mas depois esquecem todo o resto! E, por ignorância, disseminam uma psicose (!), ademais COLETIVA (!), pois os infectologistas e os paranoicos da imunologia nem sequer se apercebem da sua suma ignorância em outros domínios das ciências médicas, ainda que do âmbito psiquiátrico.

Eu, por exemplo, que passei por uma cirurgia maxilar de recuperação feita há 4 meses (!), deveria ter o problema resolvido justamente nesta altura do ano! Mas acontece que as medidas sanitárias que foram impostas impedem-me de ver completado o tratamento. E assim sendo, a minha vida, toda ela, fica totalmente parada e essa paragem fica prolongada no tempo até não sei quando. Escuto dizerem para aí que tudo deve «voltar ao normal somente em 2022»! Já agora, então que mantenham a 'quarentena' por setenta anos, ou por tempo indeterminado, que é para eu não viver mais, uma vez que o meu prazo já não é longo como o seja o de um miúdo de 10 anos. Por isso não me interessa recomeçar daqui a 2 ou 3 anos, depois de ter estado parado este tempo todo. E é em coisas como essas e em outras mais que Jair Bolsonaro ou Trump pensam, certamente.

Não é por aí que eu critico Bolsonaro ou Trump. Pois a morte da economia é o princípio do fim de muita gente, que é a gente remediada e a pobre, as quais duas somam para cima de uns 3 quartos da população mundial, incluídos eu e você e quase todos eles. Muitos se suicidarão! Outros se degradarão mentalmente. E evitar um contágio de vírus não pode abrir caminho para a doença mental e para o suicídio, a menos que os infecto/imuno/logistas queiram tornar a Terra um imenso manicômio [ela já é uma fábrica de doenças mentais, sem esquecer que é uma prisão pelo simples fa(c)to de cada um não poder ir à Lua dar um passeio quando o queira fazer e muito menos a Marte, mais prisioneiro se tornando ainda pelo simples fa(c)to outro de não se ser livre de se bater asas e assim poder ir passear aos Estados Unidos vivendo em França ou na China! E o que estão agora fazendo, com este infindável «confinamento», é duplicar esse aprisionamento e finalmente tornar aquela fábrica um autêntico manicômio, onde a doença mental já não precise de ser manufaturada, pois instalou-se definitivamente na praça pública... e no foro privado também!].

Ok, pare-se a economia! A bem da saúde pública... mas, sobretudo, a bem da ECONOMIA hospitalar e da previsão de saturação da resposta hospitalar a uma suposta congestão dessa mesma capacidade de resposta do aparato sanitário. Que, recorde-se bem, não poderá sobreviver quando TODA a economia soçobrar por asfixia, que é o que lhe estão a provocar.

Meu pai, veterinário de formação e profissão, ensinou-me as regras da «boa» HIGIENE. E eu, como aluno aplicado, exagerei a lição e viciei-me em profilaxia e desinfeção prévia. Por mim, não haveria(m) vírus que contagiasse(m) e infetasse(m). Mas a Terra está cheia de PORCOS, suínos ou não. E esse é que é o problema!

Temos de refletir é assim. E viva o RISCO!

21-04-2020.